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DEPOIMENTOS

Me chamo Emanuele, tenho 26 anos e 8 meses de renascimento devido à Bariátrica. Renasci em 11/02/17, data em que dei mais uma chance para mim mesma. Me perguntaram se eu não tinha medo de morrer na cirurgia, mal sabem eles que já estamos mortos dentro do nosso corpo. Morta quando não achava uma roupa que me servisse; quando tinha medo das cadeiras de plástico; morta por ter vergonha de sair de casa. Optei por correr o risco e saber que vou voltaria a ser feliz. Hoje, posso dizer que estava morta dentro de mim mesma.

 

A Bariátrica me deu mais uma chance na vida. De encontrar a felicidade que estava escondida em mim. Hoje, 8 meses depois, com 40 kg eliminados, me pergunto o porquê de não ter feito antes.

 

Me chamo Pâmella Lima, tenho 29 anos, resido em São  Paulo.  Tenho 1 ano e 4 meses de cirurgia de redução do estômago, técnica bypass. Iniciei o procedimento com 100kg, operei em 23 de Junho de 2016, na Clínica Garrido.  Eliminei 48kg, atualmente estou com 53kg.  A motivação que leva a escolha da cirurgia é muito subjetiva. No meu caso, foi exclusivamente por problemas de saúde e com ela as comorbidades. Claro que já passei por milhões de dietas, reeducação alimentar, medicamentos, entre outros. Se emagreci? Sim! Sempre tive acompanhamento com psicólogo, o que me auxiliou sempre neste processo, até hoje. Mas o efeito sanfona sempre fez parte da minha vida, infelizmente.

Inicialmente, optei pela cirurgia por ter tido uma gravidez muito complicada por causa do excesso de peso. Decidida a não mais ter problemas numa futura gestação (já que pretendo ter mais filhos), optei pela cirurgia. Escolhi o primeiro cirurgião que visitei, ele me passou toda a segurança que eu buscava e iniciamos o pré-operatório. A cada exame que eu fazia, via mais a necessidade desse passo tão importante rumo à uma vida diferente. No dia 21/06/2017 entrei às 14h00 no centro cirúrgico, minha cirurgia durou quatro horas sem intercorrência. Passei os primeiros cinco dias no hospital, sendo o primeiro deles na uti por procedimento padrão. Além do dreno, sem dor alguma. Comecei as primeiras caminhadas pelo corredor, e no dia da alta não sentia nada além de muita saudade do meu filho.

 

 

Por indicação de todos os médicos de coluna, endócrino e nutri, resolvi operar com IMC 37, refluxo, hérnia de disco lombar, pré-diabetes e gordura no fígado. Mas o agravante foi ter sido submetida, anteriormente, à uma cirurgia de coluna para retirada da hérnia de disco. Após 15 dias, o médico avaliou que, pelo peso, a mesma hérnia havia retornado, causando uma dor imensa e dormência na perna direita, não hesitei pela redução.

Os primeiros dias em casa foram os mais difíceis, pois sentia uma falta extrema de mastigar. Foram longos 30 dias em dieta líquida, e ao fim desse mês, uma surpresa "-14kg". Quando foi que em minha existência obesa (tive obesidade infantil, nunca "me recuperei") eu consegui perder TANTO peso em tão pouco tempo? Nunca. No segundo mês meu cirurgião liberou musculação e aeróbico, e nunca me senti tão feliz. Eu conseguia já me abaixar e dar banho no meu filho, caminhar por 30 minutos ou mais sem me cansar. Aos poucos fui me habituando à alimentação, aos exercícios, e ver os números baixando me deixava e ainda deixa a cada dia mais feliz.

 

Não é fácil, não é milagroso. Existem dias em que eu quero muito comer pizza, hambúrguer, e trabalhar a mente para os "nãos" que precisam ser ditos é o mais difícil. "Com cirurgia é fácil" algumas pessoas dizem, mas não é. Todos os dias eu preciso lutar e vencer a Joyce do passado, lutar e vencer antigos hábitos. Porém, nunca fui tão feliz comigo mesma. Aos poucos, meu amor próprio, que fora sempre uma mentira, floresce real e bonito em frente ao espelho. Eu faria tudo de novo! Ainda faltam mais de vinte quilos para meu objetivo final, mas cada passo que caminho é um passo à menos para ser caminhado também.

 

Foram meses desgastantes, passando por dietas líquidas, pastosas e moderadas, intolerâncias, gazes, enjoos... mas passou e valeu cada segundo. Durante esse um ano, passei por diversos processos de transformação, aceitação e reeducação.  Atualmente estou planejando as reparadoras para Dezembro de 2017, sim... ficaram peles, cicatrizes, queda de cabelo, pele seca.... mesmo assim não me arrependo em nada, ao contrário, considero que tenha sido a melhor opção pela minha VIDA e qualidade dela até hoje, pois valorizo cada escolha. Permaneço com dieta balanceada e praticando pilates. Estou em acompanhamento psicológico, nutricional e médico, além de repor diariamente vitaminas. Sei que a cirurgia foi um passo, mas daqui para frente depende de mim e das minhas decisões.

Bem, minha cirurgia foi no dia 02/02/17 e foram muitas experiências, desde o medo e as críticas no, pré-operatório, até todos os acontecidos no pós. A princípio foi tudo muito tranquilo, só no final da dieta líquida, que durou 10 dias após a saída do hospital, eu acabei enjoando da dieta líquida salgada até que voltei para nutri e resolvemos isso. No início também tive uma pequena desidratação que foi corrigida e ficando tudo bem, depois disso tudo ficou muito tranquilo. Passei quase 30 dias sem perder peso, aliás, ainda ganhei 2 kg, o que me deixou nervosa, mas depois comecei a perder e mais uma vez ficou tudo tranquilo.

 

Hoje, com pouco mais de 9 meses da cirurgia, menos 42 kg e claro, me sentindo ótima, maaas o ser humano sempre tem algo para reclamar e não é tudo tão lindo assim: sinto náuseas quando como alguns alimentos, tive poucos entalos, até hoje, mas as piores coisas são a queda de cabelo e a flacidez. Porém a gente acostuma e tudo passa, o enjoo, a queda de cabelo... Hoje tem dias que acordo e penso “poooxa, eu tive mesmo coragem? Eu fiz mesmo a cirurgia?”, porque estou tão bem que nem parece.

 

 

Hoje, com pouco mais de 9 meses da cirurgia, menos 42 kg e claro, me sentindo ótima, maaas o ser humano sempre tem algo para reclamar e não é tudo tão lindo assim: sinto náuseas quando como alguns alimentos, tive poucos entalos, até hoje, mas as piores coisas são a queda de cabelo e a flacidez. Porém a gente acostuma e tudo passa, o enjoo, a queda de cabelo... Hoje tem dias que acordo e penso “poooxa, eu tive mesmo coragem? Eu fiz mesmo a cirurgia?”, porque estou tão bem que nem parece.

 

 

E claro que não é tudo tão fácil quanto pensam, pois mexe com o corpo e com a mente. De uma hora para outra, você tem que desconstruir a pessoa que você era e iniciar outra, se tratando de alimentação, de hábitos... As críticas, os elogios, pessoas achando que assim é mais fácil, enfim... É difícil, mas passa, dói mas passa, hoje tudo está mais tranquilo, e uma coisa é evidente, mudei muuuito, e não só no peso, em muitas outras questões também.

 

 

Perto de completar 30 dias da minha cirurgia bariátrica (técnica sleeve), a sensação é de satisfação e de me perguntar o porquê de eu ter demorado tanto tempo para fazer o procedimento. Apesar de algumas complicações, devido outras cirurgias, me preparei para enfrentar um período difícil, no entanto está sendo leve lidar com o meu novo estômago. Há dias do terrível enjoo e falta de apetite, mas também tem aquela satisfação prazerosa de lidar com minhas emoções e não descontar tudo no prato. Sim, é tudo novo, mas cada dia que passa me vejo perto do meu objetivo. Minha mensagem para quem pretende fazer a cirurgia é, principalmente, lidar com o psicológico, por isso a terapia é o coringa desse tratamento. 

Digo que nasci novamente, que a bariátrica me deu uma segunda chance, pois eu não parava de engordar, principalmente por causa dos meus hormônios, que sempre foram irregulares. Eu mantinha uma alimentação saudável, fazia exercícios e nada disso adiantava. A desmotivação já estava tomando conta de mim, até eu decidir fazer a cirurgia. Está sendo muito mais tranquilo do que eu imaginava. Só foi difícil no hospital, porque eu sentia muitas dores. Mas quando cheguei em casa, e fui me adaptando, tudo foi melhorando. Finalizo 2017 com sensação de dever cumprido!

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